QUINTA FEIRA
Minha primeira visita à minha Loja de Origem, faço uma grande descoberta. A pequena Hope, loirinha e de olhos verdes, um mimo romântico, totalmente baunilha, certinha, recatada e de família tradicional, se tornou um mulherão. Uma cadela casada, versada no BDSM há 3 anos e tanto! Quem diria?
Mas como as informações nem sempre são verdadeiras, tomei seu número e liguei.
- Pronto! Uma voz doce e irritada atende.
- Pronta pra que? Pergunto rindo.
- Pra qualquer coisa, menos pra ouvir sua voz! Responde a menina dos olhos verdes.
Depois ela me faz um resumo trágico, digno de Tragédia Grega, contando que um de meus amigos, na verdade é um FDP que devia ir pra cadeia... meu grande amigo e mentor, seu pai, faleceu, bem como sua mãe e sua família. E no fim da conversa ela ainda me chama de mestre, sem saber que realmente o sou.
Fui buscá-la. Precisava vê-la. Na porta do condomínio fechado vejo uma colegial se aproximando. Tênis, calça jeans e camiseta, como mandei. Mas apesar da embalagem permanecer praticamente a mesma, pude perceber que o conteúdo tinha mudado muito!
Em casa sento em minha poltrona favorita e vejo aquela bunda deliciosa e peitos delicados, não me contenho e conto que sou BDSM há mais de 20 anos. Sua cara de espanto me fez lembrar de alguém caindo de um prédio. Foi lindo! Sentou no meu pé em silêncio. Agarrei seu cabelo e trouxe sua boca pra cima. Beijei. Foi praticamente um estupro oral. Ela correspondeu com um ardor que eu não esperava, pincipalmente porque sou bem mais velho que aquela delícia.
- Você sabe o que é SSC? Perguntei excitado.
- Sei sim Sr! Respondeu sem fôlego.
- Sua save word é vermelho. Entendeu, Hope?
- Sim, Sr. É a palavra padrão!
- Tira a blusa!
Ela tirou sem pestanejar. Eu quase caí pra trás. Esperava qualquer outra atitude, menos essa!
- Tira a calça!
Ela tirou. Me deparei com uma linda mulher de pele branca em renda rosa.
- Senta aqui no meu colo! De frente!
Abocanhei um mamilo rosa e enfiei o dedo na calcinha. A xaninha toda depilada e macia. Enfiei o dedo e parei. Esperava por um grito de vermelho. Ele não veio. Então enfiei o dedo fundo na vagina que estava melada. Fodi ela com um dedo. Apertada. Ela gemeu alto. Enfiei dois. Ela gozou.
- Eu não te autorizei a gozar, cadela! Deita aqui. Bunda pra cima!
Ela nem retrucou. Deitou. Sabia a posição certinha. Dei o primeiro tapa. Ela desatou a tremer. Percebi que não era pelo meu tapa e sim pelo seu passado.
- Hope! Você tem uma save word?
- Sim Sr!
- Então por que o medo? Por que treme? Se a dor for demais, você usa a sua palavra. Entendeu?
Ela continuava a tremer. Não respondeu. Realmente meu amigo FDP vai ter que levar uma surra bem dada por fazer essa coisinha doce e rosada tremer! Mas isso é coisa pra outro dia!
Passei a mão na bunda e fodi ela com os dedos. Até ver que estava na beira do prazer novamente.
- Você não pode gozar, Hope!
E continuei fodendo e vendo sua angustia de tesão contido. Me deliciei com aquela carinha angelical se tornando uma putinha na minha frente! Parei de foder. E continuei a bater. Dei mais 10 tapas. Aumentando a força aos poucos, aquela bunda linda ficou rosada como a calcinha e meu pau duro feito aço. Botei ela sentada no meu colo de novo, empurrei a calcinha pro lado e meti. Uma foda melada, quente, macia e gostosa, sensacional! Quando deixei ela gozar, gozou várias vezes, fazendo o corpo todo tremer e me espantei por ela ser tão quente e tão receptiva. Gozei e fui ao céu e ao inferno também.
No céu vi meu prazer nas alturas. No inferno vi minha consciência de estar fodendo uma menina, que além de ser nova demais, ainda era a filha de meu mentor. PQP! Mandei o inferno pro inferno e fomos pro quarto.
E como diria Hank Moody “Sweet baby Jesus... Thor is go to hell!”
Fiz o que quis, virei ela do avesso. Depois agarrei aquele corpo macio e nos jogamos na cama. Quis ela nua já que ela é extremamente pudica e tímida, além de ser complexada quanto a sua aparência física. Ela não reclamou muito, mas se cobriu com o lençol.
No meio da madrugada aquela tigrinha começa a morder meu mamilo. Depois que eu acordei... ela se arrependeu! KKK
Ela tava pedindo uma surra de pica!
Ela foi puta, cadela, vadia, tigresa, menina, e mais uma infinidade de outras coisas que nem eu imaginava... e no final das contas ambos caímos exaustos. Fazia tempo que eu não me sentia tão saciado!
SEXTA FEIRA
Não deixei ela ir pra casa dela de volta. Mandei que me esperasse voltar do serviço. O dia foi o cão! Mas minha recompensa me esperava em casa. Foi o pensamento com que pude levar o dia.
Quando entrei no apartamento notei mudanças. Cheiro de comida. Cheiro de mulher. Entrei no quarto e ela de quatro em cima da cama, com os joelhos bem abertos, inteira aberta pra mim. O rosto escondido no travesseiro de vergonha. O pau ficou duro no ato!
- Que posição é essa? Perguntei espantado pela coragem daquela tigresa.
- Posição de cadela esperando o Dono! Ela falou com a voz abafada pelo travesseiro.
Meu coração parou. Dono? Já? Ela olhou pra mim envergonhada. Perguntando sem palavras se tinha passado dos limites. PQP. Nem eu sabia se era ou não era. Se queria ou não aquela cadela. Porque uma esporádica é uma coisa. Mas essa. Não dá pra ser esporádica! Essa não dá pra ser mais uma aventura! Porra! E não era isso que eu queria?
Entrei e fodi!
Depois do jantar mandei ela pra cama e levei uma vela.
- Não, não, não... por favor!
Agarrei pelos cabelos.
- E cadela pode dizer não? Desde quando? Não tem noção do perigo, cadela?
Ela ficou em silêncio, mas tremia de medo. No primeiro pingo quase gritou... depois fui acariciando ela com beijos molhados e ela se acalmou. Os mamilos ficaram lindos com cera!
KKKKKKKKK
Fiz ela dormir daquele jeito. E nua. E no meio da noite fui eu quem acordei pra exigir e dar outra surra de pica naquela cadela. Quando descobri que tinha o cuzinho virgem. Quase engasguei! Ela tem uma linda, redonda, enorme e macia bunda. Como ninguém teve a brilhante idéia de comer aquele cuzinho antes de mim? Porra! Que sorte! Isso é bom demais!
Foi a comida mais gostosa em anos! Que rabinho delicioso! Saboreei tudo! Não só o entra e sai, mas a preparação, os gemidos, as vezes que me implorou para parar, e até o sanguinho no final. Foi um desvirginamento completo e delicioso!
Naquela hora decidi. Era minha cadela. E eu era seu DONO! KKK
SÁBADO
Resolvi conhecer melhor minha nova pet. Não sabia nem o que tinha nas mãos. Uma hora era cadela, outra gatinha, outra tigresa... e as variações me enlouqueciam! Ainda não consigo atinar como aquela coisinha doce da adolescência se tornou essa delícia com cara de anjo socialmente e jeito de diabo na cama. Ela tem um sorriso que um dia foi sapeca, mas que agora é quase diabólico.
Fomos viajar. Nessas horas bendigo o Brasil. E em muitas outras também! Há 45 minutos do centro de São Paulo, chegamos a Socorro, uma cidadezinha idílica no interior de SP.
Posso dizer, com certeza, que meu test drive do fim de semana foi melhor que minha lua de mel da juventude. E melhor que qualquer outra viagem que já fiz com outras mulheres. Ela é muito recatada, tímida, as vezes é chorona demais, implora para NÃO tentar coisas novas... ou implorava, porque apanhou tanto que aprendeu que comigo, não pode dizer não! Tem tanto medo, tanta vergonha, que dá vontade de matar o bastardo que fez isso com ela.
Mas é submissa de alma. Sente prazer em ouvir um elogio, sorri com uma simples palavra, adora me ouvir gemer e faz tudo para ouvir meus gemidos e me fazer feliz.
Momento romântico? Eu? Sei lá! Caralho... faz tanto tempo que não me apaixono que nem lembro mais!
Mas ela não me convenceu a fazer um blog? E não estou eu aqui sentado escrevendo esse monte de M... quer dizer, de sentimentalidades?
Estou! Então!
Um comentário:
kkkkk...
Adorei o teu relato Senhor, com o "UP" de tua menina.
Parabéns aos dois.
Abraços respeitosos,
ÍsisdoJUN
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